«Há dias em que duvido da minha própria sanidade. Que penso que tudo aquilo que vejo não passa de uma mera realidade distorcida. Que modifico a meu bel-prazer. Que pinto da cor que mais gosto. Que escolho ver da forma que quero e prefiro não olhar para o que não me convém.
Há noites em que duvido da minha própria sanidade. Noites em que dos dias vem a saudade. Noites em que duvidamos de nós próprios e do nosso ponto de quebra. Noites em que apenas não sabemos. Mas sabemos. Noites em que falta o ombro e o beijo. O olhar e o colo.
Há dias assim. E noites também.»
5 de outubro de 2013
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muito obrigada* há muito carinho, sim.
ResponderEliminarO texto está muito bom. Há mesmo alturas em que duvidamos de tudo :S
ResponderEliminarForça! *.*
ResponderEliminarE o que vale é que o dia seguinte pode ser exactamente o contrário. Daí ser tão bom viver :)
ResponderEliminarAdorei o texto, faz tanto sentido...
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