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25 de fevereiro de 2016
20 de fevereiro de 2016
Planos
Ultimamente tenho pensado mais em arriscar, deixar a minha zona de conforto e partir à aventura durante uns tempo. Acho que nunca tive ( nem sei se terei, para ser sincera) coragem para o fazer sozinha mas saber que irias, que não estaria sozinha nesta aventura de umas semanas conforta-me. Ainda que seja só um plano, para já, e que não espere nada, quando se traça planos em conjunto tudo parece ter mais sentido.
3 de fevereiro de 2016
O amor é isto #1
No outro dia, pegaste-me na mão, e disseste-me : "vai tudo correr bem, eu sei que vai". É engraçado como conseguiste adivinhar que estava desesperadamente a precisar que alguém mo dissesse. O amor é isto, adivinhar quando se deve romper silêncios que o outro tem no peito.
28 de dezembro de 2015
O amor em 2015
Este ano trouxe-me a certeza ( se é que isso é possível) de que a felicidade está presente sempre que os nossos olhares se cruzam daquele nosso jeito desafiante, e intrigante. Nunca fui lamechas, as minhas palavras poderão ser recheadas de romantismo, poderei pensar em ti todas as noites antes de adormecer, poderás fazer-me falta todas as manhãs quando não sinto o teu odor nas pequenas coisas que compõem a minha rotina mas nunca fui lamechas. É a minha forma de ser, mas nem por isso consigo deixar de te lembrar que a palavra «amor» ganhou significado quando nos conhecemos ( verdadeiramente) um ao outro. E este ano comprovou-me que continuo a amar-te desta forma desmedida e sem que possa explicar. Sempre te disse isto. Sempre te disse que o que me cativava em ti era essa tua forma de te deixares adivinhar nas estrelinhas e de te rires de ti próprio.
Sempre gostei de pessoas com sentido de humor. Acho-as leves, pelo menos mais leves. Acho-as menos dependentes de regras, ou então, talvez mais propícias a quebrá-las, no fundo sei que foi isso que me cativou em ti.Este ano completámos quatro anos de amor, de compreensão, mas sobretudo de muita amizade, é curioso como o tempo passa e como, antes de ti, não parece ter havido ninguém. Sabes, no outro dia, ia numa rua muito grande ( que já passámos vezes sem fim), e lembrei-me de quando me colocas sempre a mão pelas costas, quando atravesso a estrada, como que me guiando e dando confiança.
Vivemos mil e uma aventuras, porque é isso que sabemos fazer: pensar em planos diferentes, fugir à rotina, deliciarmo-nos com a simplicidade e, em todas elas, consegui ver os nossos sorrisos estampados no rosto. Sim, não eles que me fazem querer continuar.
Este ano... este ano a amizade e o amor que nos envolvem fortificou-se, por isso, que em 2016 continuemos a caminhar lado a lado, desta forma tão serena e pacífica.
Este ano... este ano a amizade e o amor que nos envolvem fortificou-se, por isso, que em 2016 continuemos a caminhar lado a lado, desta forma tão serena e pacífica.
27 de dezembro de 2015
7 de novembro de 2015
29 de outubro de 2015
22 de outubro de 2015
Horas tardias
Não me perguntes o que sinto, nem interrompas o grito contínuo do silêncio que não podes calar. Deixa os ventos fortes despentearem-me o cabelo, pode ser que assim me lembre de quando o fazias (e eu não me importava porque te olhava nos olhos e sentia a felicidade com que me devolvias o olhar). Não quebres os inúmeros pensamentos que me pairam no céu da minha mente, nem tão pouco me faças qualquer pergunta sobre eles. Perdes-te o tempo a deixá-lo passar, agora, ainda que talvez ainda não tenhas caído em ti, o oceano do meu coração é um mar sem ondas onde a água é demasiado salgada. Não perturbes a paz que paira quando, já tão longe de mim como de ti, me refugio.
15 de outubro de 2015
26 de outubro de 2014
2 de setembro de 2014
5 dias
Faltam apenas 5 dias para te ires embora, e eu tento desmesuradamente dizer à minha mente que sim, que tudo vai correr bem. Tento sorrir-te, faço por não dizer sempre que irei sentir a tua falta e que me assusta esta ideia de não ter ninguém para falar do mesmo jeito que o faço contigo.
Desculpa se não sou forte.
Desculpa se não sou forte.
29 de agosto de 2014
Promessas vãs
- Promete-me uma coisa: "não vais pensar quando não for necessário, não vais sofrer por antecipação"...
Esta pequena frase ecoa, vezes sem fim, na minha mente como se a tivesse gravado num daqueles gravadores já velhos e gastos que insistem em não parar, por mais que cliquemos no botão pausa. Tento não ser demasiado racional, tento esquecer, nem que seja por instantes, que daqui a meros dias sentirei a tua ausência como um prisioneiro sente o peso do tempo. Ocupo a mente numa tentativa falhada de cobrir a tela do meu pensamento com imagens doces e felizes dos momentos efémeros que passámos. Sabes, a mim parecem-me sempre efémeros porque não há eternidade nenhuma que seja suficiente, não há conversas que se findem nem sorrisos serenos que se esgotem. Somos assim, quase sempre irretratáveis através da minha singela escrita, quase sempre diferentes.
Mais uma vez tento esquecer que o meu coraçao vai atravessar o deserto durante alguns dias, dias estes que me parecem infindáveis. Tento sorrir enquanto te digo que vou-me esquecer e não vou sequer pensar no assunto, enquanto te prometo que só me irei preocupar quando acontecer mas no fundo ambos sabemos que não sou assim. Ambos sabemos que penso demasiado e que não passa de promessas vãs.
Diz-me novamente que tudo vai ficar bem e eu prometo que te volto a dizer tudo de novo, que sim, que não me vou esquecer de pormenor nenhum, volto a prometer-te que não deixo o deserto invadir o meu coração, talvez aí eu acredite em mim mesma.
Esta pequena frase ecoa, vezes sem fim, na minha mente como se a tivesse gravado num daqueles gravadores já velhos e gastos que insistem em não parar, por mais que cliquemos no botão pausa. Tento não ser demasiado racional, tento esquecer, nem que seja por instantes, que daqui a meros dias sentirei a tua ausência como um prisioneiro sente o peso do tempo. Ocupo a mente numa tentativa falhada de cobrir a tela do meu pensamento com imagens doces e felizes dos momentos efémeros que passámos. Sabes, a mim parecem-me sempre efémeros porque não há eternidade nenhuma que seja suficiente, não há conversas que se findem nem sorrisos serenos que se esgotem. Somos assim, quase sempre irretratáveis através da minha singela escrita, quase sempre diferentes.
Mais uma vez tento esquecer que o meu coraçao vai atravessar o deserto durante alguns dias, dias estes que me parecem infindáveis. Tento sorrir enquanto te digo que vou-me esquecer e não vou sequer pensar no assunto, enquanto te prometo que só me irei preocupar quando acontecer mas no fundo ambos sabemos que não sou assim. Ambos sabemos que penso demasiado e que não passa de promessas vãs.
Diz-me novamente que tudo vai ficar bem e eu prometo que te volto a dizer tudo de novo, que sim, que não me vou esquecer de pormenor nenhum, volto a prometer-te que não deixo o deserto invadir o meu coração, talvez aí eu acredite em mim mesma.
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