Procuro-te na alvorada e ao anoitecer. Cerco-me de meias esperanças, quase sempre vãs, de sorrisos forçados e de pequenas palavras que por uns breves instante me reconfortam a alma. Procuro-te incessantemente mas todos os dias, à uma e sessenta apercebo-me que, há anos atrás, talvez tenha percepcionado mal.
2 de outubro de 2013
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Olá querida! Gostei do blog, estou a seguir. Gostei do que escreves. =)
ResponderEliminarO que quer que seja que procures, espero que encontres :)
ResponderEliminarLindo . . .
ResponderEliminarR: Estou em economia :)
ResponderEliminarNunca percas a esperança. Nunca deixes de procurar. Força!
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